Talvez estivessem só apreensivos. Tendo suas histórias sendo comprimidas dentro de cada fenda naquelas cores de terra.
Tendo o riso contido. Mergulhado, submerso,
num universo seu.
E por um momento,
meu.
Os olhos pensavam, sentiam, e passavam sua clareza etérica, donos de tudo, e nada.
O riso, ainda que descompromissado, não jazia vazio,
não ainda.
Tinha receio, receio esse que a continha.
A conteve.
Impedindo-a de inundar os olhos que denunciavam, descaradamente, estarem fascinados.
Todos os olhos,
ao redor.
Que por alguns momentos, eram todos, olhares,
dela.
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